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Estes são os líderes mais influentes do mundo, de acordo com a Time

Líderes inspiradores, transformadores e poderosos. 100 pessoas foram escolhidas pela revista Time como as mais influentes do mundo na sua publicação anual, Time 100. Cada um teve um impacto relevante em sua área de atuação para entrar na lista. Entre os líderes escolhidos, estão presidentes de empresas, políticos, advogados e artistas.

Abaixo, selecionamos alguns presidentes de empresas e líderes de negócios mais influentes do mundo, de acordo com a Time:

Pony Ma

bilionário Pony Ma é co-fundador e presidente do conselho de administração da Tencent, uma das maiores empresas de comunicações e mídia da China. Ela conecta quase 3 bilhões de pessoas e é dona do aplicativo de mensagens WeChat, usado para conversar, consumir conteúdo e até comprar e vender produtos.

“Pony trouxe o meio mais poderoso do mundo para conectar pessoas e o trouxe ao país mais populoso do mundo”, escreveu Stece Case, co-fundador da AOL, no seu depoimento à Time sobre o empresário.

Elon Musk

Criar carros elétricos esportivos e acessíveis e colonizar o planeta Marte estão entre os planos de Elon Musk para suas empresas. Depois de fundar e vender o PayPal, ele criou a Tesla, montadora de carros elétricos, a SpaceX, fabricante de foguetes, Solar City, de painéis de energia solar e The Boring Company (A Empresa Chata), de construção de túneis urbanos.

Ele foi escolhido para a lista da Time este ano por fazer as pessoas sonharem com viagens espaciais.  “Pela primeira vez desde os anos 1960, o espaço parece ser, mais uma vez, a maior aventura. A animação e o espírito pioneiro vão nos transportar para o próximo milênio e além”, escreveu Yuri Milner, fundador do fundo Digital Space Technologies, na Time.

Adam Neumann

Imaginar uma nova forma de trabalhar foi o que trouxe o empreendedor americano e israelita Adam Neumann à lista da Time. Ele criou a WeWork, companhia de espaços colaborativos que já atraiu 240 mil pessoas em 21 países. Há ambientes colaborativos de trabalho e moradia, além de aceleradoras de startups.

Masayoshi Son

Fundador e presidente do Softbank, Masayoshi Son é um empresário japonês. O conglomerado multinacional tem investimentos em diversos setores, como telecomunicações, finanças, internet, mídia e tecnologia. Entre as empresas investidas, estão a Uber, a WeWork (que também fez seu CEO entrar na lista da Time), a Didi Chuxing (dona da brasileira 99), entre outras.

Jeff Bezos

Não é surpresa que o homem mais rico do mundo seja também um dos mais influentes. Jeff Bezos, que abriu a Amazon em sua garagem para revender livros, criou uma revolução no varejo do mundo todo.

A companhia, líder no comércio eletrônico, adquiriu ano passado a Whole Foods, rede de supermercados naturais nos Estados Unidos e abriu seu primeiro mercado sem caixa. Mas sua atuação não se restringe ao comércio: também atua na produção e divulgação de conteúdo, desenvolve a assistente pessoal Alexa e até tem um pé na área de saúde. A AWS, plataforma de computação em nuvem, é um de seus negócios mais promissores.

Kenneth C. Frazier

O avô do afro-americano Kenneth C. Frazier nasceu na escravidão, no século 19. Hoje, o empresário luta por direitos humanos, ao mesmo tempo em que lidera a farmacêutica Merck, conhecida como Merck Sharp & Dohme (MSD) fora dos Estados Unidos. Chamado para fazer parte do conselho do presidente americano Donald Trump, ele deixou o cargo dizendo que “como CEO da Merck e por questões de consciência pessoal, sinto responsabilidade de me posicionar contra intolerância e extremismo”.

Bhavish Aggarwal

Empreendedor indiano, ele quer competir com Uber e Cabify. Em seu país natal, Bhavish Aggarwal abriu a Ola Cabs, empresa de compartilhamento de transporte que já é uma das maiores do mundo. Presente em 100 cidades da Índia, ano passado o serviço desembarcou na Austrália.

Satya Nadella

Quando assumiu como CEO da Microsoft, em 2014, a missão de mais um, dos líderes mais influentes do mundo, Satya Nadella era recuperar o pioneirismo e inovação na companhia, que havia perdido espaço para concorrentes depois de uma resposta negativa ao lançamento do Windows 8. Com uma nova cultura, a companhia se voltou para serviços, computação em nuvem com a plataforma Azure, internet das coisas e adquiriu a plataforma LinkedIn.

 

Imagem: Jeff Bezos/Reprodução

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