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Startups: Os Unicórnios brasileiros

Com o grande avanço da tecnologia nos últimos anos, apareceu cada vez mais as famosas startups, e junto com elas veio as startups unicórnios, que são empresas que foram avaliadas em mais de UU$1 Bilhões de dólares.

Com Estados Unidos e China nas 1ª e 2 colocações, o Brasil é o 3° maior criador de unicórnios do mundo, empatando apenas com a Alemanha. Com 11 startups unicórnios e pouco mais de 13 mil startups não unicórnios, o país vem aumentando esse número cada vez mais, e as apostas para 2020 é que surjam mais 4 unicórnios brasileiros. Lembrando que startups são qualquer empresa com base tecnológica que consegue crescer de maneira escalável rapidamente. São empresas com a missão de encontrar uma solução “fácil” para as pessoas, seja saúde, educação, deliveries e etc. 

Conheças às 11 startups unicórnio brasileiras e mais

99 – O aplicativo de carona, antes chamado de 99 taxi, chegou em São Paulo em 2012 e se tornou um unicórnio em 2018 quando foi adquirida pela gigante chinesa, Didi Chuxing por UU$1bilhão de dólares;

Nubank – Além do título de unicórnio, foi a primeira startup brasileira à receber o título de decacórnio ao atingir U$10 bilhões de dólares;

PagSeguro – A empresa de pagamentos seguros se tornou unicórnio depois que abriu seu capital na bolsa de valores de Nova York. Além de um unicórnio, a empresa foi 2ª startup brasileira a se tornar decacórnio, avaliada em UU$15 bilhões de dólares;

Stone –  A empresa de meios de pagamento, mas especificamente de máquinas de cartão de crédito, se consolidou unicórnio quando abriu seu capital na bolsa de valores de Nova York;

O que é uma startup?

Ifood/Movile –  A empresa de delivery de comida recebeu em novembro de 2018 o investimento de U$ 500 milhões de dólares se tornando mais um unicórnio;

Loggi – O aplicativo de entregas, Loggi, fundado pelo francês Fabien Mendez no Brasil, teve sua consolidação como unicórnio em 2018 depois de um investimento de UU$150 milhões de dólares feito pela japonesa, Softbank;

QuintoAndar – Fundada em 2013 com intuito de facilitar a forma de aluguéis de imóveis, o QuintoAndar teve seu tão esperado título ‘mítico’ em 2019 depois de um investimento feito pelo grupo japonês, Softbank.

Ebanx – Virou unicórnio em 2019 depois de receber um novo aporte do fundo de Private Equity FTV, do Vale Do Silício;

WildLife – A empresa brasileira que teve seu investimento inicial de apenas UU$100 dólares, faz jogos gratuitos para celular. Com sedes em vários países, a startup foi avaliada em UU$ 1,3 bilhões de dólares após receber aporte do Benchmark;

Loft – A empresa que foi fundada em 2018 com o papel de reformas para imóveis, se tornou unicórnio apenas 2 anos depois, em janeiro de 2020;

Gympass –  O aplicativo que te dá acesso a inúmeras academias pagando apenas uma mensalidade, recebeu aporte de UU$ 300 milhões de dólares da Softbank em julho de 2019, se tornando mais um unicórnio brasileiro.

No Brasil existe cerca de 13 mil startups, porém apenas 11 alcançaram o tão desejado status da figura mítica. Com o mercado crescendo, a estimativa para 2020 é que mais 4 unicórnios surjam esse ano.  

Mas por que essas startups avaliadas em mais de UU$1 bi se chama unicórnio?

O termo unicórnio foi criado por Aileen Lee, segundo a investidora, chegar a UU$ 1 bilhão de dólares é tão difícil quanto encontrar a figura mítica.

O ano de 2020 vem chegando com tudo, e as apostas são grandes para os novos membros do clubinho. Dentre as startups brasileiras que estão na lista de futuros unicórnios são;

CargoX – Plataforma de gestão de transporte de carga rodoviária;

Vtex – grupo de ecommerce;

Buser – Aplicativo de viagens;

Volanty –Aplicativo de compra e venda de veículos usados.

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